Prematuridade: tire suas principais dúvidas sobre o tema

Prematuridade

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Prematuridade, ao receber a notícia de uma gravidez, os pais se enchem de expectativas em relação ao nascimento do bebê. Imediatamente dá-se início às preparações clínicas e psicológicas para superar os nove meses seguintes, que corresponde às 40 semanas de gestação.

Embora este número seja o “tempo” padrão para o nascimento das crianças, haja vista que se trata de um período necessário para o seu completo desenvolvimento, em alguns casos, há fatores que podem acelerar o processo, culminando no nascimento precoce ou prematuro do bebê.

A seguir, descubra o que é, quais os fatores podem levar à prematuridade e como minimizar esse tipo de situação. Boa leitura!

O que significa o termo prematuridade?

Considera-se prematuridade o evento do nascimento de bebês antes da 37ª semana gestacional. Porém, embora o tempo estimado de uma gestação seja de 40 semanas, partos que ocorrem uma ou duas semanas a mais ou a menos são considerados normais.

Na prematuridade, portanto, o tempo de gestação, assim como o desenvolvimento intrauterino dos bebês são dados extremamente relevantes. Afinal, dessa forma pode-se estabelecer os níveis de prematuridade e, assim, minimizar eventuais complicações na saúde da criança após o seu nascimento.

Quais são suas causas mais comuns?

Por se tratar de uma condição cujo acometimento está diretamente relacionado a múltiplos fatores, não tão raro, é difícil determinar uma única causa para a prematuridade. No entanto, situações bem comuns para esse evento estão diretamente associadas às ausências de cuidados necessários durante o período pré-natal.

Outro aspecto importante — e que pode levar ao nascimento prematuro — passa pelos hábitos da genitora durante a gestação, tais como uso excessivo de álcool, tabaco e entorpecentes. Além disso, algumas condições clínicas, como obesidade, diabetes, pressão arterial desregulada, altos níveis de estresse e até mesmo sangramentos vaginais durante a gravidez podem culminar no nascimento de bebês prematuros.

Condições genéticas e anatômicas, bem como o estado do útero e a manifestação de quadros infecciosos durante a gestação, dentre outros inúmeros problemas, são os principais fatores de risco. Em razão das condições médicas citadas anteriormente, por exemplo, a mãe pode eventualmente vir a apresentar alterações na placenta, provocando assim o parto antes da 37ª semana.

É possível prevenir o parto prematuro?

Para minimizar a prematuridade e, consequentemente, o risco de ter um bebê prematuro, é indispensável adotar uma rotina de consultas médicas durante o período pré-natal. Além disso, consultar-se com profissionais da saúde qualificados e de confiança antes mesmo da gravidez pode contribuir para uma gestação mais segura.

Além disso, adotar uma rotina de hábitos alimentares saudáveis, bem como praticar atividades físicas torna-se extremamente recomendado, sobretudo para pessoas da faixa de risco, como pacientes diabéticas ou hipertensas, por exemplo. 

Além disso, a consulta ao médico deve se dar tão logo seja confirmada a gravidez. Isso porque é necessário fazer uma avaliação do histórico médico da mãe, bem como realizar exames laboratoriais e de imagem constantemente a fim de se minimizar possíveis complicações com o desenvolvimento do feto no útero da mãe.

Concluindo, é de fundamental importância atentar-se para os sinais de parto antecipado, como o início fora de hora das contrações uterinas, perda de líquido e/ou sangramento vaginal. Caso ocorra quaisquer destes sintomas, é necessário procurar auxílio médico imediatamente.

Pronto. Agora que você conhece os principais tópicos acerca da prematuridade, que tal compartilhar essas informações com outras pessoas em suas redes sociais?

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